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Honeyblood

escrito porJoyce Guillarducci 4 de maio de 2017
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Conheça o garage rock do power duo escocês.

Mas gente essa semana estou muito escocesa! Depois dos comments sobre o maravilhoso The 5000 Spirits or the Layers of the Onion, hoje gostaria de apresentar um power duo que tem rolado aqui no meu radinho há algum tempo <3

A Honeyblood nasceu em Glasgow na Escócia do encontro de Stina Marie Claire Tweeddale (Vocais / Guitarra) e Shona McVicar (Vocais / Bateria) em 2012. Tweeddale explica que o nome escolhido para a dupla vem de uma mistura de água, mel, farinha de milho e corante vermelho que ela fez durante um show de Halloween, para cuspir na platéia fingindo que era sangue 😛

Melequinhas à parte, desde o começo o garage/lo-fi/noise rock das garotas chamou atenção da mídia de seu país, e logo no segundo show de sua carreira a dupla foi convidada à assinar contrato com a FatCat Records. Esse convite rendeu alguns singles, e em 2014 o álbum de estréia ‘HoneyBlood’.

Logo após lançamento do disco, em setembro de 2014, McVicar decide deixar a banda por motivos pessoais. É então substituída por Cat Myers, e nessa nova formação a dupla lança em 2016 o ótimo ‘Babes Never Die’. Apesar de também curtir o ‘Honeyblood’, que é até hoje o queridinho dos fãs da banda, sinto que o segundo álbum tem muito mais energia – Cat Myers é uma baterista feroz que somou (e muito) na evolução musical da Honeyblood. Na dúvida, recomendo a audição dos dois discos.

Agora deixa eu contar uma coisa bem legal: as garotas tocam esse ano no festival inglês Reading & Leeds e eu estarei por lá acompanhando e contando tudo pra vocês!

Enquanto essa cobertura não chega, vamos conferindo o som da Honeyblood por aqui:

Honeyblood was last modified: maio 4th, 2017 by Joyce Guillarducci
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SOBRE

Joyce Guillarducci

Sou apaixonada por música, curiosa por natureza e adoro conhecer coisas novas - sem deixar de lado as antiguices do coração. Criei este espaço para compartilhar minhas descobertas com quem também cansou de ouvir sempre as mesmas bandas. Tem muita música boa acontecendo here, there & everywhere. Eu quero mais, cansei do mainstream

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