O Guitar Talks e o Cansei do Mainstream unem-se novamente para falar de guitarra e criar uma playlist foda para quem cansou do mainstream. É claro que continuamos amando o Jimi Hendrix, Eric Clapton, Joan Jett, George Harrison, B.B. King, Jimmy Page e todos os outros guitar gods, só queremos mostrar que existe vida à 6 cordas (ou 12) além deles com essa galera aqui:
⦁ Yonatan Gat – esse israelense colou no Brasil e causou com seus acordes endiabrados.
⦁ Laura-Mary Carter (Blood Red Shoes) – uma guitarra rápida e furiosa que ao vivo ganha ainda mais energia.
⦁ Bethany Cosentino (Best Coast) – compõe canções colantes, ela é foda.
⦁ Ícaro Scagliusi (Pure) – muito cuidadoso com os detalhes
⦁ Josh Landau (The Shrine) – acordes rápidos e certeiros. Sem massagem.
⦁ Bernar Gomma (Beach Combers) – a guitarra marolada do carioca tem toques de surf music e é pura viagem.
⦁ Cody Parnell (Blve Hills) – o canadense também tira onda na surf music e curte criar riffs que grudam na cabeça. e por falar em riff…
⦁ Dave Davies (The Kinks) – um verdadeiro gênio quando o assunto são catchy riffs.
⦁ Dija (Chabad/Loyal Gun/Penhasco) – todos detalhes em um só ser.
⦁ Mônica Agena (Moxine) – ela já acompanhou na guitarra diversos artistas como Fernanda Takai, Natiruts, Emicida,… Em seu trabalho autoral mostra virtuosismo e elegância como cantora, compositora e, claro, guitarrista.
⦁ Eder “Hendrix” (Chaiss Quinteto) – virtuoso, um dos melhores do cenário nacional.
⦁ Alex “Zac” Zytnik (Tamam Shud) – porque os riffs e solos do australiano no álbum ‘Evolution’ valem por uma carreira inteira de guitarrista, sério mesmo.
⦁ Mauro Motoki (Ludov e ex-Vespas Mandarinas) – precisão nas bases e solos.
⦁ Danielle Haim (HAIM) – antes de formar a banda com as irmãs, a Dani também era session guitarrist e chegou a acompanhar Julian Casablancas em turnê. Com a HAIM seus dotes na guitarra ficam mais evidentes nas apresentações ao vivo (só perdem para as bass faces da Esther que são maravilhouvers).
⦁ David Dafré (Vanguart) – folk para corações apaixonados focando nas nuances de cada nota
⦁ James Edward Bagshaw (Temples) – porque quem não ama uma guitarra de 12 cordas à la Harrison?
⦁ Greg Vinha (Terno Rei) – riquezas de detalhes, sem virtuosismo.
⦁ Ricardo Galano (Não Há Mais Volta) – arroz com feijão muito bem feito dentro do street punk
⦁ Jack Rubens (Mescalines / Mustache e os Apaches) – o gaúcho nos apresenta uma guitarra aberta, versátil e muito criativa.
⦁ Frank Zappa – pra fechar, toma essa guitarrada de 5 minutos do mestre Zappa.