Cansei do Mainstream
  • Home
  • Na Vitrola
  • Na Estante
  • Na Película
  • No Passado
  • 1967 em 50 discos
  • 1968 em 50 discos
  • Contato
  • Home
  • Na Vitrola
  • Na Estante
  • Na Película
  • No Passado
  • 1967 em 50 discos
  • 1968 em 50 discos
  • Contato

Cansei do Mainstream

Na Vitrola

Model Village

escrito porPeter Martin 18 de setembro de 2015
modelvillage

Sweet Indiepop from Cambridge.


modelvill

I’m a hardened cynic and have served my time in the trenches of the Great Pop Wars. But don’t be fooled by my muddied face and bloodied wounds, I’m a sucker for sweetness. When there’s a wistful melody on the wind I will down arms and play the pipes of peace with all the other bearded hippie peaceniks. Comrades, it’s time to desert the frontline and hole up somewhere safe! And where better than a Model Village?

A folksy five piece hailing from Cambridge and London, Model Village are purveyors of that fine art of making happy sad music. Or sad happy music. Whichever. Their songs are awash with easy-on-the-ear harmonies, the voices of ukulele playing Lily and, er… two of the male members (sorry boys!), bobbing along on waves of indie-folk-pop-country. To date they have two studio albums and a compilation under their belt, along with a raft of EPs and singles.

First outing, A Solution To Everything, set the template in 2012. Their cited ‘Mercan MOR influences, Springsteen, Midlake and Fleetwood Mac, are evident on tracks such as Sweets and Josefina; all string-picking, chiming chords an undulating guitar lines. Yet it never quite veers into mainstream mundanity. The group members’ background in indie and DIY punk bubbles under subsequent work such as The Prince and Back Together, in which they ponder the idea of reforming a band from circa ’93 (cos they “Just can’t kick that yearning/for how it used to be”).

Their second album proper, last year’s You Chose These Woes, builds on the foundations of their debut, breaking ranks only occasionally with flashes of something more sinister. Oh My Sisters, akin to Tiny Hands from the former LP, is dark and brooding, sounding like a more sombre Steeleye Span or the psychedelic folk of the early seventies. There are moments of drudgery (Dog Watches is like indie Pink Floyd, yuck!) but the upbeat rolling rhythms are never far off (Bouncers, Harder & Harder, Splitting The Risk et al).

I’m told a new offering is in the pipeline. Meanwhile, last year’s You Are Now Leaving The Future EP has shades of The Lemonheads (who they supported in Cambridge) borrowing their infectious melodic moping without becoming unbearably morose. For the weary rock warrior, it’s a suitable entry point if you fancy a wander around the Village before seeking full residency.

Sou um cínico assumido e já servi meu tempo nas trincheiras das grandes guerras do pop. Mas não se engane com minha cara enlameada e minhas feridas ensanguentadas, sou faminto por doçura. Quando há uma melodia nostálgica no ar eu abaixo as armas e toco os sinos da paz como todos os outros hippies pacíficos e barbados. Camaradas, é hora de desertar a linha de frente e correr para um lugar seguro! E onde é melhor do que uma Model Village?

Um quinteto folk que vem de Cambridge e Londres, a Model Village é provedora daquela fina arte de fazer música triste feliz. Ou música feliz triste. Que seja. Suas músicas são inundadas daquelas harmonizações agradáveis ao ouvido, com vozes de ukulele de Lily e, er… dois do outros integrantes masculinos (desculpem rapazes!), flutuando pelas ondas do indie-folk-pop-country. A banda já lançou dois álbuns de estúdio, além de alguns EPs e singles.

O álbum de estréia, A Solution To Everything, saiu em 2012. Suas principais influencias, Springsteen, Midlake e Fleetwood Mac, são evidentes em faixas como Sweets e Josefina; cheias de dedilhados e notas ondulantes de guitarra. Ainda assim, não se afastam muito da mundanidade do mainstream. A base de indie e DIY punk da banda podem ser conferidas em faixas como The Prince e Back Together, nas quais eles consideram a ideia de retomar um estilo de banda de 1993 (não conseguimos esquecer aquele ano/pelo que ele foi).

O segundo álbum, que saiu ano passado, You Chose These Woes, segue a linha do primeiro, ultrapassando a linha só ocasionalmente com relampejos de algo mais sinistro. Oh My Sisters, assim como Tiny Hands do álbum anterior, é obscura e introspectiva, soando como um Steeleye Span mais sombrio ou como o folk psicodélico dos anos 70. Há momentos de fadiga (Watch Dogs soa como um Pink Floyd indie, eca!), mas as batidas mais alegres nunca desaparecem (em Bouncers, Harder & Harder, Splitting The Risk).

Fiquei sabendo que um novo álbum está para sair. Enquanto isso, o EP lançado no ano passado, You Are Now Leaving The Future, tem traços de The Lemonheads (para quem eles abriram shows em Cambridge) emprestando suas lamúrias melódicas sem se tornar moroso. Para o exausto soldado do rock, é um bom ponto de partida se vocẽ quer dar uma olhada numa Model Village antes de decidir residir lá de vez.

 

Model Village was last modified: setembro 18th, 2015 by Peter Martin
CountryFolkIndieInglaterraMusicMúsicaPop
0 comentários
0
Facebook Twitter Google + Pinterest
Peter Martin

Postagem anterior
The Parlotones
Próxima postagem
Chaiss Quinteto

Você também pode gostar

mutamba 3 _opt

Mutamba Festival

20 de maio de 2020
DSCF0427_opt

Tôrta

30 de junho de 2020
foto por yasmin kalaf @ APPLEGATE (2) (1)_opt

Applegate

14 de novembro de 2019
26943225_10204039668708936_778819136_n_opt

Two Internet Ghosts

22 de janeiro de 2018
Foto por Erik Lopes.

Dum Brothers

24 de março de 2016
15267691_1112887988809621_4420731728807252101_n_opt

Der Baum

17 de janeiro de 2017
rogers

Roger Alex

18 de agosto de 2018
VENUS BAND V4 FRAMES_opt

Venus Wave

10 de julho de 2020
FORA DA CASINHA_opt

Fora da Casinha 2017

11 de outubro de 2017
Dream Wife's self-titled debut album comes out Jan. 26.

Dream Wife

16 de abril de 2018

Deixe um comentário Cancelar resposta

SOBRE

Joyce Guillarducci

Sou apaixonada por música, curiosa por natureza e adoro conhecer coisas novas - sem deixar de lado as antiguices do coração. Criei este espaço para compartilhar minhas descobertas com quem também cansou de ouvir sempre as mesmas bandas. Tem muita música boa acontecendo here, there & everywhere. Eu quero mais, cansei do mainstream

Envie seu som pelo Groover!

no Facebook

Facebook

no Spotify


tags

60s 70s Acid Rock Austrália Blues Brasil Canadá Chillwave Dream Pop Electro Pop Eletropop Eletrônica Estados Unidos EUA Experimental Festival Folk Garage Grunge Indie Indie Rock Inglaterra Jazz Lo-Fi MPB Música Música Experimental Neo-Psicodelia New Wave Pop Pop Rock Post-punk Power Duo Psicodelia Punk Pós-Punk Rock Rock'n Roll Rock Progressivo Shoegaze Stoner Rock Surfadelic Surf Music Synthpop Vaporwave
  • Facebook
  • Instagram
  • Youtube
  • Email

@2016 - Cansei do Mainstream


Voltar ao topo